MARUJA LANÇAM ÁLBUM DE ESTREIA “PAIN TO POWER”. AO VIVO EM PORTUGAL: 3 DEZEMBRO – M.OU.CO. – PORTO; 4 DEZEMBRO – LAV – LISBOA.
- Alvor FM
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Os Maruja de Manchester lançam o seu aclamado álbum de estreia 'Pain to Power', gravado no Low Four Studio e produzido por Samuel W Jones, com quem a banda trabalhou nos três EPs que antecederam a sua estreia completa. O álbum chega com o single atual 'Trenches' que está na B-List na BBC 6Music e depois da incrível sessão ao vivo da banda para a estação no início da passada semana.
No apoio ao álbum, os Maruja embarcam numa curta digressão de loja de discos esta semana, antes do seu aguardado regresso aos EUA, após uma série esgotada de shows no início deste ano e 'Look Down On Us' sendo nomeada uma das 10 melhores músicas do ano pelo The New York Times. Em seguida, eles voltam ao Reino Unido e à Europa para uma série de espetáculos, incluindo o Electric Ballroom de Londres em 13 de novembro e o O2 Ritz de Manchester em 14 de novembro e claro, os dois concertos em Portugal – dia 3 de dezembro no M.OU.CO. na cidade do Porto e no dia seguinte no LAV em Lisboa. Paralelamente ao lançamento do álbum a banda revelou o vídeo da feroz faixa de abertura 'Bloodsport'. Dirigido por Jake Thompson e Alex Orosa de Light In The Tower.
'Pain to Power' é uma obra extraordinária que não só confirma os Maruja como uma força criativa da natureza, mas encontra uma banda profundamente preocupada com o poder da comunidade, da solidariedade e do amor como forças de mudança social e política. O álbum ecoa isso nas suas impecáveis oito faixas, levando o ouvinte da frustração e raiva dos abridores "Bloodsport" e do BBC 6Music "Look Down On Us" até a sublime espiritualidade de "Zaytoun" e o impressionante "Reconcile" - uma opus de nove minutos que se constrói em torno do sax transcendente de Joe Carroll, para os apelos apaixonados do letrista, rapper e cantor Harry Wilkinson para "orar por amor" e "não ter medo".
Este ciclo de tragédia e esperança está no cerne de "Pain to Power". "Começa brutal e transforma-se em algo poderoso e expressivo", diz Harry. "Temos que confiar nesse círculo da vida e no nosso poder de superar a dor." O álbum acompanha o arco de um dos shows ao vivo dos Maruja: um ataque de energia, chegando a um lugar de transcendência, a própria música ressurgindo das cinzas.