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Elisa e Tiago Nogueira voltam a juntar-se em “Como é Fraco o Coração”

  • Foto do escritor: Alvor FM
    Alvor FM
  • há 2 minutos
  • 2 min de leitura

“Como é Fraco o Coração”, o novo single de Elisa em dueto com Tiago Nogueira, chega hoje a todas as plataformas digitais, acompanhado por um videoclipe oficial no YouTube da artista. Depois de uma primeira colaboração bem-recebida pelo público, a cantora e compositora madeirense volta a juntar-se ao vocalista d'Os Quatro e Meia para dar voz a uma canção que expõe, sem filtros, a eterna disputa entre a razão e o desejo.



Com uma produção envolvente e uma interpretação cheia de alma, “Como é Fraco o Coração” mergulha na vulnerabilidade: fala de amores que desafiam a lógica, de tentativas de resistência que falham, de corações que cedem mesmo quando a cabeça sabe o que devia fazer. No encontro entre duas vozes que se reconhecem, a canção torna-se num espelho, aquele momento suspenso em que se admite, quase em sussurro, que se sente mais do que se queria sentir.


A nova canção chega num momento particularmente especial para Elisa, que tem percorrido o pais em digressão. Depois do concerto no Porto a 20 de novembro, e em Coimbra, acompanhada por Tiago Nogueira, Bárbara Tinoco e Nena perante uma sala completamente esgotada, a cantora atua no Funchal, a 18 de dezembro, e termina a digressão em Lisboa, nos dias 22 e 23 de janeiro, com a participação de Bárbara Tinoco, Carolina de Deus e Nena. Do seu próximo trabalho de estúdio, com edição prevista para março de 2026, fazem já parte os temas “Asas” e “É a Tua Vez”.


Com uma voz terna e um registo que não cede ao óbvio, Elisa tem construído um caminho marcado pela sensibilidade e pela autenticidade. Natural da Madeira, cresceu entre discos dos Beatles, Ray Charles, Queen, ABBA e The Eagles. Estudou Jazz no Conservatório da Madeira antes de se mudar para Lisboa, onde começou a compor e a apresentar o seu trabalho. Venceu o Festival da Canção em 2020 com “Medo de Sentir”, lançou o seu álbum de estreia, “No Meu Canto”, em 2021, e afirma-se hoje como uma das vozes mais promissoras da nova música portuguesa.

 
 
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